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Enem

Temas de Redação para o ENEM: Guia Completo

estudante escrevendo uma redação sentada na mesa, ao lado de cadernos, xícara, tablet e mouse

Ao mergulhar no universo do ENEM, um aspecto que frequentemente se destaca e que pode ser considerado o grande vilão de muitos candidatos são os temas de redação. Como enfrentar essa página em branco, especialmente quando o tema proposto parece tão complexo e distante da própria realidade? 

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Se você já se fez essa pergunta, está no lugar certo. Neste guia, vamos desbravar juntos o universo dos temas de redação, dando dicas, trazendo análises e ajudando você a se preparar da melhor forma para o grande dia da prova. Continue lendo!

Entenda o formato da redação do ENEM

O ENEM possui um formato bastante específico para a redação. Mais do que simplesmente escrever, o candidato precisa argumentar, propor soluções e desenvolver seu texto de forma coesa e coerente. 

A redação é dissertativa-argumentativa, e o domínio desse formato é essencial para conquistar uma boa nota.

Como os temas são escolhidos

Você já se perguntou como o INEP escolhe os temas de redação do ENEM? 

Geralmente, esses temas são reflexos de discussões sociais, políticas e culturais presentes em nosso país. Assuntos atuais, que estejam em voga na mídia e na sociedade, frequentemente se tornam candidatos a temas de redação. 

Por isso, manter-se informado é uma das melhores estratégias para não ser pego de surpresa.

Temas mais recorrentes no ENEM

Ao longo dos anos, notamos que o ENEM abordou uma diversidade de temas, desde questões sociais, como a questão indígena e os direitos das mulheres, até temáticas ambientais e tecnológicas. 

Familiarizar-se com os temas passados pode proporcionar insights valiosos e ajudar na preparação para futuras redações. Os últimos 5 temas da redação do do Enem foram:

2022“Desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil”
2021“Invisibilidade e registro civil: garantia de acesso à cidadania no Brasil” 
2020“O estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira” 
2019“Democratização do acesso ao cinema no Brasil”
2018“Manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na Internet”


Técnicas para elaborar uma boa redação

Escrever não é um dom, mas sim uma habilidade que pode ser aprimorada. Algumas técnicas incluem: 

1. Domínio da Estrutura Dissertativo-Argumentativa

O formato dissertativo-argumentativo, adotado pelo ENEM, tem uma estrutura definida que engloba a introdução, o desenvolvimento e a conclusão. 

Introdução: Apresentação breve do tema e delimitação do foco a ser discutido.

Desenvolvimento: Apresentação dos argumentos com fundamentação teórica, exemplos, dados e outros elementos que fortaleçam a argumentação.

Conclusão: Retomada das ideias centrais e proposta de intervenção para a problemática abordada.

2. Leitura Diária

A leitura é fundamental para ampliar o vocabulário, melhorar a interpretação de textos e desenvolver a capacidade de argumentação. Ao ler jornais, revistas, artigos e livros, você se familiariza com diferentes estilos de escrita e se mantém atualizado sobre diversos temas.

3. Prática Regular

Assim como qualquer habilidade, escrever bem requer prática constante. Diante disso, escreva redações frequentemente, procure diversificar os temas e, se possível, obtenha feedbacks construtivos.

4. Planejamento Antes de Escrever

Antes de começar a redação, faça um rascunho ou esboço das ideias centrais, argumentos e exemplos que pretende utilizar. Organizar o pensamento previamente ajuda a garantir uma estrutura lógica e coesa ao texto.

5. Uso de Conectivos

Os conectivos, como “portanto”, “contudo” e “além disso”, são essenciais para garantir a fluidez e coesão do texto. Eles funcionam como pontes entre as ideias, tornando a argumentação mais encadeada e compreensível.

6. Revisão do Texto

Após finalizar a escrita, reserve um tempo para revisar o texto. Verifique a ortografia, a concordância, a coerência entre os parágrafos e a clareza das ideias. Muitos erros podem ser evitados com uma revisão atenta.

7. Evite a Repetição

A variedade lexical é um indicativo de domínio da língua. Procure utilizar sinônimos e evitar a repetição excessiva de palavras ou expressões.

8. Treino com Temas Anteriores

Estudar e escrever sobre temas de redações anteriores, especialmente de exames como o ENEM, permite maior familiaridade com a complexidade e a diversidade dos temas propostos.

9. Estude Gramática

Dominar a norma culta da língua é fundamental. Portanto, dedique um tempo para estudar gramática, principalmente tópicos frequentemente cobrados em redações, como crase, concordância e regência.

10. Formação Crítica

Desenvolver uma visão crítica sobre os acontecimentos ao redor permite ao estudante formular argumentos mais robustos e relevantes. A dica é: participe de debates, discuta temas atuais e sempre busque ampliar seu repertório cultural.

Leia também:

+ Redação: o que é, características, tipos e exemplos

+ Dicas para uma ótima redação dissertativa e argumentativa

+ Redação: Dicas para não Fugir do Tema!

menina sentada atrás de uma mesa e escrevendo uma redação. a imagem não mostra o rosto da menina, somente os braços e as mãos.

Exemplos de redações nota 1000

Estudar redações que alcançaram a nota máxima no ENEM é uma maneira excelente de entender o que é esperado do candidato. 

Esses textos exemplares demonstram domínio do tema, riqueza argumentativa e correção gramatical, servindo de inspiração e guia para futuros escritores. Veja alguns deles:

2022: Desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil 

Luís Felipe de Brito

O poeta modernista Oswald de Andrade relata, em “Erro de Português”, que, sob um dia de chuva, o índio foi vestido pelo português – uma denúncia à aculturação sofrida pelos povos indígenas com a chegada dos europeus ao território brasileiro. Paralelamente, no Brasil atual, há a manutenção de práticas prejudiciais não só aos silvícolas, mas também aos demais povos e comunidades tradicionais, como os pescadores. Com efeito, atuam como desafios para a valorização desses grupos a educação deficiente acerca do tema e a ausência do desenvolvimento sustentável.

Diante desse cenário, existe a falta da promoção de um ensino eficiente sobre as populações tradicionais. Sob esse viés, as escolas, ao abordarem tais povos por meio de um ponto de vista histórico eurocêntrico, enraízam no imaginário estudantil a imagem de aborígenes cujas vivências são marcadas pela defasagem tecnológica. A exemplo disso, há o senso comum de que os indígenas são selvagens, alheios aos benefícios do mundo moderno, o que, consequentemente, gera um preconceito, manifestado em indagações como “o índio tem ‘smartphone’ e está lutando pela demarcação de terras?” – ideia essa que deslegitima a luta dos silvícolas. Entretanto, de acordo com a Teoria do Indigenato, defendida pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, o direito dos povos tradicionais à terra é inato, sendo anterior, até, à criação do Estado brasileiro. Dessa forma, por não ensinarem tal visão, os colégios fometam a desvalorização das comunidades tradicionais, mediante o desenvolvimento de um pensamento discriminatório nos alunos.

Além disso, outro desafio para o reconhecimento desses indivíduos é a carência do progresso sustentável. Nesse contexto, as entidades mercadológicas que atuam nas áreas ocupadas pelas populações tradicionais não necessariamente se preocupam com a sua preservação, comportamento no qual se valoriza o lucro em detrimento da harmonia entre a natureza e as comunidades em questão. À luz disso, há o exemplo do que ocorre aos pescadores, cujos rios são contaminados devido ao garimpo ilegal, extremamente comum na Região Amazônica. Por conseguinte, o povo que sobrevive a partir dessa atividade é prejudicado pelo que a Biologia chama de magnificação trófica, quando metais pesados acumulam-se nos animais de uma cadeia alimentar – provocando a morte de peixes e a infecção de humanos por mercúrio. Assim, as indústrias que usam os recursos naturais de forma irresponsável não promovem o desenvolvimento sustentável e agem de maneira nociva às sociedades tradicionais.

Portanto, é essencial que o governo mitigue os desafios supracitados. Para isso, o Ministério da Educação – órgão responsável pelo estabelecimento da grade curricular das escolas – deve educar os alunos a respeito dos empecilhos à preservação dos indígenas, por meio da inserção da matéria “Estudos Indigenistas” no ensino básico, a fim de explicar o contexto dos silvícolas e desconstruir o preconceito. Ademais, o Ministério do Desenvolvimento – pasta instituidora da Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais – precisa fiscalizar as atividades econômicas danosas às sociedades vulneráveis, visando à valorização de tais pessoas, mediante canais de denúncias.

2021: Invisibilidade e registro civil: garantia de acesso à cidadania no Brasil

Fernanda Quaresma

Em “Vidas secas”, obra literária do modernista Graciliano Ramos, Fabiano e sua família vivem uma situação degradante marcada pela miséria. Na trama, os filhos do protagonista não recebem nomes, sendo chamados apenas como o “mais velho” e o “mais novo”, recurso usado pelo autor para evidenciar a desumanização do indivíduo. Ao sair da ficção, sem desconsiderar o contexto histórico da obra, nota-se que a problemática apresentada ainda percorre a atualidade: a não garantia de cidadania pela invisibilidade da falta de registro civil. A partir desse contexto, não se pode hesitar – é imprescindível compreender os impactos gerados pela falta de identificação oficial da população.

Com efeito, é nítido que o deficitário registro civil repercute, sem dúvida, na persistente falta de pertencimento como cidadão brasileiro. Isso acontece, porque, como já estudado pelo historiador José Murilo de Carvalho, para que haja uma cidadania completa no Brasil é necessária a coexistência dos direitos sociais, políticos e civis. Sob essa ótica, percebe-se que, quando o pilar civil não é garantido – em outras palavras, a não efetivação do direito devido à falta do registro em cartório –, não é possível fazer com que a cidadania seja alcançada na sociedade. Dessa forma, da mesma maneira que o “mais novo” e o “mais velho” de Graciliano Ramos, quase 3 milhões de brasileiros continuam por ser invisibilizados: sem nome oficial, sem reconhecimento pelo Estado e, por fim, sem a dignidade de um cidadão.

Além disso, a falta do sentimento de cidadania na população não registrada reflete, também, na manutenção de uma sociedade historicamente excludente. Tal questão ocorre, pois, de acordo com a análise da antropóloga brasileira Lilia Schwarcz, desde a Independência do Brasil, não há a formação de um ideal de coletividade – ou seja, de uma “Nação” ao invés de, meramente, um “Estado”. Com isso, o caráter de desigualdade social e exclusão do diferente se mantém, sobretudo, no que diz respeito às pessoas que não tiveram acesso ao registro oficial, as quais, frequentemente, são obrigadas a lidar com situações humilhantes por parte do restante da sociedade: das mais diversas discriminações até o fato de não poderem ter qualquer outro documento se, antes, não tiverem sua identificação oficial.

Portanto, ao entender que a falta de cidadania gerada pela invisibilidade do não registro está diretamente ligada à exclusão social, é tempo de combater esse grave problema. Assim, cabe ao Poder Executivo Federal, mais especificamente o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, ampliar o acesso aos cartórios de registro civil. Tal ação deverá ocorrer por meio da implantação de um Projeto Nacional de Incentivo à Identidade Civil, o qual irá articular, junto aos gestores dos municípios brasileiros, campanhas, divulgadas pela mídia socialmente engajada, que expliquem sobre a importância do registro oficial para garantia da cidadania, além de instruções para realizar o processo, a fim de mitigar as desigualdades geradas pela falta dessa documentação. Afinal, assim como os meninos em “Vidas secas”, toda a população merece ter a garantia e o reconhecimento do seu nome e identidade.

Portanto, ao entender que a falta de cidadania gerada pela invisibilidade do não registro está diretamente ligada à exclusão social, é tempo de combater esse grave problema. Assim, cabe ao Poder Executivo Federal, mais especificamente o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, ampliar o acesso aos cartórios de registro civil. Tal ação deverá ocorrer por meio da implantação de um Projeto Nacional de Incentivo à Identidade Civil, o qual irá articular, junto aos gestores dos municípios brasileiros, campanhas, divulgadas pela mídia socialmente engajada, que expliquem sobre a importância do registro oficial para garantia da cidadania, além de instruções para realizar o processo, a fim de mitigar as desigualdades geradas pela falta dessa documentação. Afinal, assim como os meninos em “Vidas secas”, toda a população merece ter a garantia e o reconhecimento do seu nome e identidade.

2020 – O estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira

Isabella Gadelha

Nise da Silveira foi uma renomada psiquiatra brasileira que, indo contra a comunidade médica tradicional da sua época, lutou a favor de um tratamento humanizado para pessoas com transtornos psicológicos. No contexto nacional atual, indivíduos com patologias mentais ainda sofrem com diversos estigmas criados. Isso ocorre, pois faltam informações corretas sobre o assunto e, também, existe uma carência de representatividade desse grupo nas mídias.

Primariamente, vale ressaltar que a ignorância é uma das principais causas da criação de preconceitos contra portadores de doenças psiquiátricas. Sob essa ótica, o pintor holandês Vincent Van Gogh foi alvo de agressões físicas e psicológicas por sofrer de transtornos neurológicos e não possuir o tratamento adequado. O ocorrido com o artista pode ser presenciado no corpo social brasileiro, visto que, apesar de uma parcela significativa da população lidar com alguma patologia mental, ainda são propagadas informações incorretas sobre o tema. Esse processo fortalece a ideia de que integrantes não são capazes de conviver em sociedade, reforçando estigmas antigos e criando novos. Dessa forma, a ignorância contribui para a estigmatização desses indivíduos e prejudica o coletivo.

Ademais, a carência de representatividade nos veículos midiáticos fomenta o preconceito contra pessoas com distúrbios psicológicos. Nesse sentido, a série de televisão da emissora HBO, “Euphoria”, mostra as dificuldades de conviver com Transtorno Afetivo Bipolar (TAB), ilustrado pela protagonista Rue, que possui a doença. A série é um exemplo de representação desse grupo, nas artes, falando sobre a doença de maneira responsável. Contudo, ainda é pouca a representatividade desses indivíduos em livros, filmes e séries, que quando possuem um papel, muitas vezes, são personagens secundários e não há um aprofundamento de sua história. Desse modo, esse processo agrava os esteriótipos contra essas pessoas e afeta sua autoestima, pois eles não se sentem representados.

Portanto, faz-se imprescindível que a mídia – instrumento de ampla abrangência – informe a sociedade a respeito dessas doenças e sobre como conviver com pessoas portadoras, por meio de comerciais periódicos nas redes sociais e debates televisivos, a fim de formar cidadãos informados. Paralelamente, o Estado – principal promotor da harmonia social – deve promover a representatividade de pessoas com transtornos mentais nas artes, por intermédio de incentivos monetários para produzir obras sobre o tema, com o fato de amenizar o problema. Assim, o corpo civil será mais educado e os estigmas contra indivíduos com patologias mentais não serão uma realidade do Brasil.

2019 – A democratização do acesso ao cinema no Brasil

Alana Miranda

Ao longo do processo de formação da sociedade, o pensamento cinematográfico consolidou-se em diversas comunidades. No início do século XX, com os regimes totalitários, por exemplo, o cinema era utilizado como meio de dominação à adesão das massas ao governo. Embora o cinema tenha se popularizado, posteriormente, como entretenimento, nota-se, na contemporaneidade, a sua limitação social, em virtude do discurso elitizado que o compõe e da falta de acesso por parte da população. Essa visão negativa pode ser significativamente minimizada, desde que acompanhada da desconstrução coletiva, junto à redução do custo do ingresso para a maior acessibilidade.

Em primeira análise, é evidente que a herança ideológica da produção cinematográfica, como um recurso destinado às elites, conservou-se na coletividade e perpetuou a exclusão de classes inferiores. Nessa perspectiva, segundo Michel Foucault, filósofo francês, o poder articula-se em uma linguagem que cria mecanismos de controle e coerção, os quais aumentam a subordinação. Sob essa ótica, constata-se que o discurso hegemônico introduzido, na modernidade, moldou o comportamento do cidadão a acreditar que o cinema deve se restringir a determinada parcela da sociedade, o que enfraquece o princípio de que todos indivíduos têm o direito ao lazer e ao entretenimento. Desse modo, com a concepção instituída da produção cinematográfica como diversão das camadas altas, o cinema adquire o caráter elitista, o qual contribui com a exclusão do restante da população.

Além disso, uma comunidade que restringe o acesso ao cinema, por meio do custo de ingressos, representa um retrocesso para a coletividade que preza por igualdade. Nesse sentido, na teoria da percepção do estado da sociedade, de Émile Durkheim, sociólogo francês, abrangem-se duas divisões: “normal e patológico”. Seguindo essa linha de pensamento, observa-se que um ambiente patológico, em crise, rompe com o seu desenvolvimento, visto que um sistema desigual não favorece o progresso coletivo. Dessa forma, com a disponibilidade de ir ao cinema mediada pelo preço — que não leva em consideração a renda regional —, a democratização torna-se inviável.

Depreende-se, portanto, a relevância da igualdade do acesso ao cinema no Brasil. Para que isso ocorra, é necessário que o Estado proporcione a redução coerente do custo de ingressos por região, junto à difusão da importância da produção cinematográfica no cotidiano, nos meios de comunicação, por meio de anúncios, a fim de colaborar com o acesso igualitário. Ademais, a instituição educacional deve proporcionar aos indivíduos uma educação voltada à democratização coletiva do cinema, como entretenimento destinado às elites, por intermédio de debates e palestras, na área das Ciências Humanas, como forma de esclarecimento populacional. Assim, haverá um ambiente estável que colabore com a acessibilidade geral ao cinema no país.

Dicas para se preparar para o tema de redação

A preparação para a redação vai além de apenas escrever. Ler jornais, assistir a noticiários, participar de debates e discutir temas atuais com amigos e familiares são formas de se manter atualizado e ampliar a capacidade argumentativa.

Além disso, escrever sobre temas variados e buscar feedback é uma maneira valiosa de se preparar.

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Temas possíveis para o próximo ENEM

Prever com precisão o tema da redação do ENEM é um desafio, pois o INEP busca temas relevantes, atuais e que estejam em consonância com debates sociais, culturais e políticos do momento. No entanto, observando o cenário global e nacional, é possível identificar algumas temáticas emergentes que têm ganhado destaque. 

Questões relacionadas à sustentabilidade, impactos das mudanças climáticas, desafios da educação na era digital e os efeitos psicossociais da pandemia de COVID-19, como a saúde mental e o isolamento social, são tópicos que têm permeado as discussões recentes e podem ser considerados potenciais candidatos.

Além disso, o ENEM tem uma tradição de abordar temas que envolvem direitos humanos, diversidade e inclusão. Nesse sentido, debates sobre igualdade de gênero, combate ao racismo, direitos da população LGBTQIA+ e a questão dos refugiados também podem ser relevantes. 

Independentemente do tema escolhido, é fundamental que você esteja preparado(a) para abordar qualquer assunto com argumentação sólida, informação atualizada e empatia.

O que fazer com a nota da redação do ENEM?

Garantir uma boa nota na redação do ENEM é o primeiro passo para entrar na disputa por vagas no ensino superior. Seja por meio do Prouni, do Fies, do Sisu ou do Ingresso Direto, um resultado satisfatório entre a redação e as questões objetivas garante a possibilidade de cursar ótimas faculdades.

Diversas instituições privadas, inclusive, aceitam a nota do Enem como forma de ingresso direto. Para te ajudar, listamos algumas reconhecidas pelo MEC e que disponibilizam bolsas de estudo através da Quero Bolsa. Confira: 

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