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Vestibular

Kit Bixo, o guia do calouro esperto

28 de dezembro de 2012
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Escrito porRedação

As festas e brincadeiras, com direito a ovo na cabeça e cabelo raspado, não acontecem somente quando sai a lista de aprovados. No primeiro dia de aula (e em alguns casos na primeira semana) os veteranos do curso podem preparar algumas “surpresinhas” para os calouros. Há bixos que somem nos primeiros dias, só para não precisar passar pela brincadeira.

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Mas a maioria dos calouros é destemida (ou desinformada) e vai para a aula sem se importar com os trotes. Mas não é porque você não se importa que precisa encarar os primeiros dias completamente desprevenido.  E é para os calouros que resolvem encarar a temporada de trotes que o Mundo Vestibular preparou este “Kit Bixo, o guia do calouro esperto”.

1. Filtro solar

Assim como o ditado da canja de galinha e da prudência, filtro solar não faz mal a ninguém. Com a possibilidade de passar algumas horas ao ar livre, seja entregando cestas básicas, fazendo trabalho voluntário, pagando mico no campus da faculdade ou pedindo dinheiro nas esquinas da redondeza, é bom se proteger do sol. Para aqueles que tiveram o cabelo raspado, vale lembrar de levar também um boné ou chapéu. Enfrentar os primeiros dias da faculdade com a cabeça ardendo e descascando não é das coisas mais agradáveis.

2. Uma muda de roupa

Jogos na lama, banho involuntário em poças ou piscina, rolamento na grama e derramamento de todo tipo de líquido pegajoso, malcheiroso ou colorido pelo corpo são só algumas das inúmeras possibilidades de um calouro ser “batizado”. Tudo bem se você não se importa de voltar para casa parecendo que saiu de um jogo de paintball ou de um desastre nuclear, mas se tiver um compromisso em seguida, não quiser atrair olhares na rua e no transporte público, ou mesmo não querer sujar o carro, vale a pena levar uma muda de roupa para garantir.

3. Algum trocado

Você está na sala, com aquela cara e empolgação de calouro. Chega um fulano ou fulana, escreve o próprio nome e a disciplina no quadro, desembesta a falar de um assunto aparentemente importante, mas que você não consegue entender nada, emenda com uma lista imensa de bibliografia e, por fim, começa a recolher dinheiro de todos para financiar material extra do curso, fotocópias etc. Só que não. O “professor” é, na verdade, um veterano com cara de mais velho e o dinheiro, bem, acaba sendo usado uma confraternização dos veteranos no bar da esquina. Como não dá para detectar esse trote de cara, vale levar umas moedas soltas para não ficar no prejuízo e, com alguma simpatia, participar da festa mais tarde. Lembre-se também de reservar algum dinheiro para voltar para casa, seja para o combustível ou, se for beber, o ônibus, metrô ou táxi.

4. Celular

Seja para informar o seu paradeiro, avisar que vai sair mais tarde, combinar uma carona ou mesmo alertar os amigos sobre o trote, lembre-se de levar o celular!

5. Cara de pau

Se você resolveu encarar a brincadeira, timidez e inibição demais não vão ajudar. Algumas “tarefas”, como pedir donativos e/ou trocados no semáforo exigem uma postura um pouco mais, digamos, extrovertida. Então, prepare sua melhor cara de pau e tente se divertir com essa coisa toda.

6. Radar contra roubadas

Não é por ser calouro que você precisa se sujeitar a qualquer coisa. Um pouco de informação sobre os trotes que costumam acontecer na (agora sua!) faculdade ou curso ajudam a calibrar o seu radar contra roubadas. Fique esperto(a) se nos últimos anos os veteranos pegaram pesado, se as brincadeiras foram estúpidas demais, violentas física ou moralmente, de mau gosto ou, simplesmente, você não gostaria de participar. Tendo ou não essas informações, de todo jeito é bom ficar ligado e, ao primeiro sinal amarelo, sair pela tangente. Fica muito mais difícil pular fora se o trote já estiver rolando e se o número de veteranos na brincadeira for maior.

7. Contato para denúncia

Não é raro ouvirmos histórias de trotes violentos que acabam mal. Cada vez mais universidades e faculdades estão proibindo brincadeiras que podem ferir, constranger ou humilhar os calouros. Informe-se se é o caso em sua faculdade, anote o contato e denuncie caso seja vítima ou presencie algo do tipo.

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