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Eles Não Querem Saber de Fuvest

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A vontade de acabar logo com a tensão do vestibular leva muitos candidatos a não querer perder tempo e enfrentar a maratona de exames agora mesmo, no meio do ano. Pesa na decisão o fato de que nessa época a concorrência costuma ser menor se comparada à procura pelos processos seletivos de instituições públicas como a Universidade de São Paulo (USP).

A pressão por conseguir uma vaga, dizem, também não é tão grande e, se tudo der errado, as provas de agora podem ao menos servir como treino para futuros vestibulares. Pode parecer estranho, mas integrar o quadro de alunos das grandes universidades públicas não faz parte dos planos de muita gente. Há quem considere o feito algo inatingível e outros que optam mesmo por instituições particulares.

Adriana Silva de Assunção Aprigliano, de 18 anos, se encaixa nesse último caso. Ela vai fazer o exame em julho com um objetivo definido: estudar Publicidade na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). “É realmente o que eu quero. Não sonho com a USP.” O curso de Publicidade na Fuvest tem sido o campeão na relação candidato-vaga nos últimos anos. Mas a decisão da garota não foi tomada sem antes se informar sobre a faculdade escolhida. Adriana se interessou pela profissão por influência do pai publicitário e decidiu prestar apenas para a ESPM depois de assistir a uma palestra sobre o curso da instituição e conversar com uma amiga que estuda na faculdade. “Tenho boas referências do meu curso. Então é lá mesmo que eu quero fazer”, conta.

Sonho arquivado

Colega de Adriana no cursinho Objetivo, a vestibulanda Carolina Carvalho da Costa, de 18 anos, também vai prestar para Publicidade no meio do ano, mas desencanou da USP por outro motivo. “É um sonho muito distante. O curso que eu quero é muito concorrido e aí fica muito difícil”, afirma Carolina. Na Universidade Mackenzie, a concorrência no vestibular de inverno é bem menor se comparada à universidade pública.

No ano passado, foram 4,3 candidatos disputando cada uma das 150 vagas disponíveis no período noturno e 2,1 no período vespertino, que tem 180 vagas. “Como o Mackenzie é semestral, eu resolvi fazer o semi cursinho de um semestre, assim dá tempo de eu ver a matéria toda até o dia da prova. Eu não tenho muita paciência pra fazer um ano de cursinho.”

Para ter mais confiança

Fazendo o terceiro ano de cursinho para tentar uma vaga em Medicina, o aluno do Anglo Daniel Bratan, de 19 anos, dessa vez ampliou as opções com o vestibular de meio de ano das universidades federais. “Já bateu o desespero. Não posso deixar minha chance pro final.” Nos dois anos anteriores, ele só tinha feito as provas das universidades estaduais paulistas, da Unifesp e de uma particular. “Se eu passar agora no meio do ano, no fim do ano vou fazer as provas mais sossegado”, aposta. Para Daniel, poder garantir a vaga mais cedo seria um alívio já que a dedicação integral aos estudos está ficando cansativa. “É desgastante ficar aqui (no cursinho). Chego às 6h30 e saio só por volta de 21 horas. Imagine isso numa rotina de oito meses, de segunda a sexta”, desabafa.

Sem obsessão por USP

O vestibulando Hélio Rodrigues, de 19 anos, aluno do Etapa e também candidato a Medicina, até vai tentar prestar a Fuvest no fim do ano, mas não é sua prioridade. “Eu não tenho muito esse critério de só querer USP. O importante pra mim é o hospital escolar”, explica. Entre as instituições para as quais Hélio vai se candidatar no meio do ano estão a Universidade de Volta Redonda, a Faculdade Educacional Serra dos Órgãos, ambas no Rio, e a mineira Faculdade de Medicina de Barbacena. “Para mim o que vale é a tradição no ensino da Medicina. Com menos de 35 anos (de existência) eu não presto.

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