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Notícias

Particulares apostam em qualidade de ensino para garantir turmas de jornalismo

27 de outubro
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Escrito porRedação

Faculdades particulares como PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica

de São Paulo), Mackenzie e Cásper Líbero apostam em ensino de qualidade

para garantir a procura dos vestibulandos por seus cursos de

jornalismo.

Em grandes universidades como USP, Unesp (Universidade Estadual Paulista) e UFPR (Universidade Federal do Paraná), a busca pelo curso de jornalismo caiu.

A alteração pode estar vinculada à decisão do Supremo Tribunal Federal

de acabar com a obrigatoriedade do diploma para exercer a profissão,

dizem professores das universidades públicas.

Para o coordenador do curso de jornalismo da PUC-SP, Urbano Nobre

Nojosa, o diferencial da faculdade é o perfil de seus alunos. De acordo

com ele, ao menos 30% dos estudantes da PUC-SP cursam, ao mesmo tempo,

outra graduação.

– Nossos alunos são mais focados, centrados. Nós já tivemos muitos

trabalhos de conclusão de curso premiados e fomos classificados em

quinto lugar no ranking de melhores universidades do Guia do Estudante.

Por isso, não esperamos uma queda na procura pelo curso de jornalismo.

A faculdade Cásper Líbero também não acredita que diminua a procura

pelo seu curso que, segundo o coordenador Carlos Costa, foi criado 20

anos antes de haver diploma para jornalistas. Para ele, com o fim da

obrigatoriedade do diploma, só as boas faculdades conseguirão manter

seus cursos.

– Houve um estouro do curso de jornalismo. Não há demanda para a

quantidade de escolas que são abertas. Muitas não estão preocupadas em

formar o profissional.

Na Universidade Metodista, assim como na PUC-SP e na Cásper Líbero, as

inscrições para o vestibular 2010 ainda estão abertas. Mesmo assim, o

coordenador de jornalismo da universidade, Rodolfo Martino, acredita

que a concorrência no curso não vai diminuir.

– A faculdade vai continuar sendo a porta de entrada de jornalistas por

um bom tempo. Teve muitas mudanças na carreira e nos cursos de

graduação nos últimos cinco anos. Uma delas é que ninguém esperava que

a internet fosse ter o peso que tem hoje no jornalismo.

Todos os professores têm duas certezas. Uma é que fazer uma faculdade é

essencial para quem quer se tornar jornalista. Outra é que não basta

ter diploma. O curso precisa ter qualidade. Neste aspecto, Matino, da

Metodista, é categórico:

– Acho que, com a queda do diploma, temos que pensar é no tipo de curso

e de profissional que queremos formar, mais do que se vai haver queda

na procura pelos cursos de jornalismo.

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