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Cursos

Economista – Analistas dos números e da sociedade

5 de agosto de 2010
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Escrito porRedação

Como misturar as áreas de humanas e exatas em um único curso? Fácil.

Escolhendo economia no vestibular. A graduação é uma das únicas que

conseguem unir dois perfis diferentes de estudantes.

Aqueles que adoram números e aqueles que preferem uma boa história. Mas

para encarar a profissão de economista não basta apenas gostar das

disciplinas, é preciso estar antenado com tudo o que acontece no mundo

e ainda estar disposto a se especializar sempre. A escolha da faculdade

é apenas o primeiro passo na jornada de quem deseja seguir essa

carreira.

O coordenador do curso de ciências econômicas da

Universidade Federal de Pernambuco, Zionam Rolim, explica que o

trabalho do economista pode ser descrito como uma verdadeira análise.

Análise do cenário econômico, da situação da empresa ou governo, do

futuro e de tudo o que puder influenciar nos rendimentos. “O economista

é a pessoa responsável por analisar as possibilidades de lucros e

perdasde uma empresa”, resume Rolim. “O aluno sai da faculdade pronto

para se adaptar a qualquer situação.

Ele pode trabalhar com políticas

públicas, empresas e até se tornar um micro-empresário. Depende do foco

que ele dê à sua carreira”, complementa o coordenador de economia da

Faculdade Boa Viagem, Alexandre Jatobá. Mas antes de escolher a

carreira, o aluno precisa se adequar ao perfil de um economista. “Tem

que ter gosto pela leitura e pelos números. Apesar de ser um curso da

área das ciências sociais, economia exige uma boa base de matemática”,

alerta Jatobá.

E foi por conta dessa “mistura” de áreas que Márcio Alves, 25 anos,

procurou a graduação em ciências econômicas. No 8º período do curso,

ele garante não se arrepender da escolha que fez alguns anos atrás.

“Acho bom justamente pelo equilíbrio entre humanas e exatas que existe

nas cadeiras. Posso unir o que eu gosto”, afirma Alves, que só optou

pela graduação pertinho do vestibular. “Só decidi quando fui pesquisar

sobre o curso que faria. Aí percebi que meuperfil se encaixava bem em

economia.

Hoje, já penso em trabalhar com pesquisa financeira”, diz o

estudante que estagia no Banco Central de Pernambuco. Outro que também

só decidiu por economia perto do vestibular foi Bernardo Feitosa, 19

anos, que está de malas prontas para continuar a graduação em Ohio,

Estados Unidos. “Lá, as universidades são mais livres, você só escolhe

o que realmente quer mais no final do curso, mas pretendo terminar o

que comecei aqui e quem sabe me especializar”, garante Feitosa, que

está indo para o 2º período da UFPE.

Zionam, da UFPE, explica

que caso Bernardo continuasse por aqui, o curso dele seria dividido em

quatro pilares: teoria econômica, metódos quantitativos, história e

formação geral. “Dentro de cada um o aluno vê uma parte especifíca.

Teoria é a teoria pura mesmo, os métodos quantitativos é a parte de

cálculo e a formação geral são as cadeiras de sociologia, ciências

políticas”, explica.

Para Jatobá, a graduação pode ser resumida em três

grandes corpos. O das disciplinas humanísticas, um do raciocínio e

outro central. “No primeiro seriam as cadeiras que ajudam o economista

entender o comportamento humano, que aborda a história da economia; no

segundo estão as cadeiras de cálculo, que exigem reciocínio do aluno e

a central é a economia pura, englobando desde a macro até a a micro

economia”, afirma.

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