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Cursos

Medicina – curso exige vocação, disposição e sacrifício

21 de julho de 2010
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Escrito porRedação

O vestibular está mudando no Brasil. Mas haja

o que houver, a dificuldade para entrar na Medicina não muda. O curso

se mantém entre os mais concorridos em universidades públicas e

privadas.

Mas essa primeira barreira não assusta a quem está

disposto a seguir a carreira. Ela é só a primeira, de uma série de

sacrifícios que vêm pela frente. Todos, segundo os profissionais,

recompensados com o exercício da profissão.

Para se tornar um médico, a faculdade exige seis anos de estudo em

tempo integral. Além de mensalidades caras, estudar e trabalhar ao

mesmo tempo é um dos principais desafios. Para custear a alimentação,

moradia, livros e materiais, muita gente precisa contar com apoio da

família ou da universidade.

– O conceito de trabalho mudou muito. O currículo abriu espaço de um

dia da semana e os alunos conseguem trabalhar sim, fazendo plantões ou

atuando em laboratórios, projetos de pesquisa e de extensão à noite, em

finais de semana – diz o médico Mauro Czepielewski, diretor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

As disciplinas dos primeiros semestres são básicas, como anatomia,

fisiologia e bioquímica. Mas o aluno frequenta serviços e postos de

saúde desde os primeiros meses de faculdade, assistindo ao atendimento

médico. Ao final do segundo ano, o acadêmico inicia o treinamento do

exame do paciente e, nos dois últimos anos, é submetido ao internato,

onde trabalha em tempo integral em serviços de saúde sob supervisão,

passando por todas as áreas da medicina.

– Um aspecto maravilhoso na medicina é descobrir as diversas

especialidades durante o curso, que permitem que façamos opções tão

diferentes, de acordo com as nossas habilidades ou preferências, ou

mesmo com o que sonhamos fazer – diz a dermatologista Dóris Hexsel.

Em qualquer especialidade – o que vai exigir um novo concurso

disputadíssimo e mais três anos de estudo, em média –, a médica garante

que o sacrifício e as restrições impostas ao profissional se estendem

por toda a carreira. Depois de conquistar o diploma, o médico residente

(aprovado para obter a especialização) precisa trabalhar 60 horas

semanais, com uma bolsa-auxílio de cerca de R$ 1,9 mil. Mas as

compensações vêm em seguida.

– Aprendemos que temos de abdicar de muitas festas e outras formas

de lazer para nos dedicar ao estudo e aos pacientes. Mas será muito

mais prazeroso o fato que você vai fazer a diferença para tantas

pessoas e tantas vidas, estabelecendo uma constante parceria pela sua

saúde e bem estar. Isso é extremamente gratificante – diz Dóris.

Preste atenção

Para enfrentar a enorme carga de responsabilidade dos médicos, profissionais que lidam com a vida, é preciso ter uma boa condição psicológica

Dica

Ser um bom médico é saber ouvir os pacientes, além de oferecer o melhor serviço.

Hipócrates, o primeiro médico

– Hipocrates foi um intelectual grego que se dedicou a estudar a biologia e a anatomia. Ele atacava ferozmente as superstições e foi o primeiro estudioso a tratar o estudo das doenças como ciência. Devido aos seus estudos e legado é considerado o pai da medicina, o primeiro médico. É atribuído a ele o juramento (traduzido para todas as línguas) feito pelos médicos no momento da formatura.

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