Pretende cursar Economia? Então é bom se inteirar do valor das mensalidades. Por sorte, a graduação é bem democrática nesse quesito.
Os preços começam em aproximadamente R$ 200 e podem ser vinte vezes mais altos – há faculdades de Economia que custam mais de R$ 4.000 mensais.
É isso mesmo que você leu. O preço das mensalidades varia – e muito! O que causa essa oscilação? Há diversos fatores, como a localização do campus, a tradição da faculdade, a quantidade de vagas disponíveis por semestre e, principalmente, se o curso é a distância ou presencial. Sim, fazer um curso pela internet pode sair bem mais barato – e o diploma vale tanto quanto o presencial.
Confira as mensalidades dos cursos de Economia a seguir, separados por estado. Lembramos que os valores podem mudar de acordo com o semestre, o campus e o turno. Ao final, vamos contar como estudar Economia com qualidade pagando menos.
• Universidade Metodista de São Paulo (UMESP): R$ 980
• Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU): R$ 750
• Universidade Paulista (UNIP): R$ 650
Preço da faculdade de Economia em Sergipe
• Grupo Uniasselvi (UNIASSELVI): R$ 270 (EAD)
• Instituto Superior de Teologia Aplicada (UNINTA): R$ 350 (EAD)
Preço da faculdade de Economia em Tocantins
• Faculdade de Palmas (FAPAL): R$ 450
Como cursar Economia pagando menos
Em nossa pesquisa, descobrimos que Economia, ao contrário de Direito e Administração, por exemplo, não é um curso assim tão fácil de encontrar em todas as cidades brasileiras. Pagar a mensalidade e ainda gastar com deslocamento intermunicipal pode deixar o custo bem alto para a maioria dos brasileiros.
Uma boa saída contornar essa situação é optar pela modalidade a distância. O diploma de Economia obtido em uma faculdade reconhecida pelo MEC vale tanto quanto o presencial. Quer outra vantagem? No curso de Economia EAD, o aluno não precisa se deslocar diariamente até a faculdade. Além disso, as mensalidades costumam ser muito mais baratas, como você deve ter visto na lista de preços acima.
Se mesmo assim o valor do curso não couber em seu bolso, não desanime. Vamos trazer algumas opções.
Há o Programa Universidade para Todos (ProUni), por exemplo, que concede bolsas de estudo integrais e parciais. E olha que legal: também é válido para os cursos a distância. Para concorrer ao benefício é necessário se enquadrar em requisitos de renda familiar e escolaridade, além de ter obtido pelo menos 450 pontos na média das provas do Enem mais recente, sem ter zerado a redação.
Quem tiver a sorte de contar com um curso presencial próximo de casa pode tentar o Fundo de Financiamento Estudantil (FIES). Com ele, dá para conseguir ajuda do governo para pagar as mensalidades e só começar a quitar a dívida depois da formatura. Para participar do processo seletivo do FIES é preciso se enquadrar em requisitos de renda familiar e desempenho no Enem (vale qualquer edição a partir de 2010).
Caso não atenda aos critérios para concorrer ao FIES ou ao ProUni, você pode contratar um financiamento oferecido pela própria faculdade. Esses financiamentos e parcelamentos privados geralmente envolvem muito menos requisitos e burocracia.
Se um desconto já for o suficiente para resolver a sua vida, verifique as vantagens oferecidas pela faculdade da sua preferência. Há instituições que dão desconto por boas notas ou pontualidade de pagamento, por exemplo.
Selecionamos algumas faculdades de Economia reconhecidas pelo MEC que trabalham com todos os tipos de descontos, financiamentos e bolsas de estudos que mencionamos. Confira:
