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História

Renascimento Cultural: o que é, origens e características!

25 de setembro de 2015
renascimento cultural leonardo da vinci
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Escrito porRedação

O Renascimento Cultural foi um período de intensa atividade artística e intelectual que ocorreu principalmente na Europa, especialmente na Península Itálica (atual Itália), nos Países Baixos (atual Holanda) e em outras partes do norte da Europa nos séculos XV e XVI. Durante esse período, houve intensos movimentos culturais nas cidades, impulsionada por artistas e pensadores talentosos.

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Foi na cidade de Florença que os textos clássicos passaram a ser estudados e as ideias renascentistas difundiram-se para outras cidades italianas e, posteriormente, para outras regiões da Europa.

O que foi o Renascimento?

O Renascimento Cultural foi, sobretudo, um momento de ressurgimento da cultura e da sabedoria clássicas, depois de um longo período de abandono desses valores.

Esse período histórico marcou a transição das preocupações teológicas do sistema feudal da Idade Média para o longo período materialista que se formou a partir do Humanismo, prevendo a ruptura da unidade cristã.

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Origens do Renascimento

A maioria dos estudiosos considera como o berço do Renascimento Cultural a Itália que, durante os séculos XIV e XV, passou a acumular grandes riquezas provenientes do comércio em algumas cidades como Gênova, Veneza e Florença.

Os ricos comerciantes começaram a promover as artes, surgindo assim o mecenato, espécie de patrocínio que estimulou o desenvolvimento artístico e cultural. 

Contexto Históricos

Visto este cenário e em virtude de uma série de fatores, nasce o renascentismo, de acordo com as seguintes causas: 

  • As conquistas marítimas e o contato mercantil com a Ásia que gerou a ampliação do comércio e a diversificação dos produtos de consumo na Europa a partir do século XV.

  • Intenso desenvolvimento comercial das cidades italianas que exerciam o monopólio sobre o comércio no mar Mediterrâneo;

  • Desenvolvimento e ascensão de uma nova classe social – a burguesia comercial – que passava a difundir novos hábitos de consumo;

  • O urbanismo e a disseminação do luxo e da opulência; – Influência da cultura grega, através do contato comercial das cidades italianas com o Oriente, especialmente Constantinopla;

  • O Mecenato, prática exercida pelos burgueses, príncipes e papas, de financiar os artistas, procurando mostrar o poderio da cidade e ampliar o prestígio pessoal;

  • A vinda de sábios bizantinos para a Itália após a conquista de Constantinopla pelos turcos Otomanos; – a presença, em solo italiano, da antigüidade clássica.


Cultura Renascentista

A redescoberta da tradição da cultura greco-romana, e sua valorização, ajudou os artistas da época a ter uma visão completa e humana da natureza, ao contrário dos homens medievais.

Desta forma, os homens que viviam sob a Renascença criticavam a cultura medieval, excessivamente teocêntrica, e defendiam uma nova ordem de valores. Tanto que, as qualidade que passaram a dar maior valorização foi a inteligência do homem, o conhecimento e o dom da arte.

Sendo assim, Deus deixou de ser o centro da cultura da época (teocentrismo) e o homem passou a ser o principal personagem (antropocentrismo).

O Humanismo Renascentista era um movimento em que os humanistas que criticavam os valores medievais e defendiam uma nova ordem de idéias. O movimento valorizava o progresso e buscava revolucionar o mundo através da educação.

O Humanismo no Renascimento Cultural foi o grande responsável pela divulgação dos valores renascentistas pela Europa.

Outro elemento responsável pela expansão das novas ideias foi a imprensa de tipos móveis, inventada pelo alemão Johannes Gutenberg, tornando mais fácil a reprodução de livros.

No Renascimento desenvolveram-se as artes plásticas, a literatura e os fundamentos da ciência moderna.

Características do Renascimento

Os principais aspectos do Renascimento Cultural foram:

  • o racionalismo e o abandono do mundo sobrenatural;
  • o antropocentrismo, onde o homem é o centro de tudo;
  • o universalismo, caracterizado pela descoberta do mundo;
  • o naturalismo, acentuando o papel da natureza;
  • o individualismo, valorizando o talento e o trabalho;
  • o humanismo.

Para os renascentistas tudo tinha uma explicação e que elas não se resumiam às respostas elaboradas e difundidas pelas igreja Católica ou outras fontes não científicas. 

Os pensadores renascentistas defendiam que a razão era uma manifestação do espírito humano que colocava o indivíduo mais perto de Deus. Razão essa que só era possível atingir se exercer a capacidade de questionar, fazendo uso do dom que foi dado de Deus, dando razão a ele.

Foi por isso que esse período da história foi significativo para o desenvolvimento da ciência, do pensamento racional e lógico.

Renascimento artístico

Os estilos desenvolvidos durante o Renascimento Artístico levaram a uma divisão da Renascença em três períodos: o Trecento (século XIV) , o Quattrocento (século XV) e o Cinquecento (século XVI). Conheça cada período e seus principais artistas.

Características

As obras renascentistas são caracterizadas pelo naturalismo e retratam o dinamismo comercial do período. 

Principais Representantes

Vamos separar os representantes conforme seu período histórico:

  • Trecento: Destaque para a pintura de Giotto (1276-1336) que muito influenciou os demais pintores.

  • Quattrocento: Período de atuação dos Médicis, que financiaram os artistas. Lourenço de Médici foi o grande mecenas da época. Destaques para Sandro Botticelli (1444-1510) e Leonardo da Vinci (1452-1519).

  • Cinquecento: O grande mecenas do período foi o papa Júlio II que pretendia reforçar a grandiosidade e o poder de Roma. Iniciou as obras da nova basílica de São Pedro. O autor do projeto foi Bramante e a decoração ficou a cargo de Rafael Sanzio (1483-1520) e Michelangelo (1475-1564), grande escultor da Renascença e autor da obra no teto da capela Sistina.


Obras de Destaques

  • Mona Lisa (La Gioconda);
  • A Última Ceia;
  • A Virgem das Rochas;
  • Homem Vitruviano.
  • O Nascimento de Vênus;
  • As Bodas de Caná;
  • As esculturas de Michelangelo, como David e Pietá.


Renascimento literário

Graças à imprensa, que surgiu depois da invenção de Johannes Gutenberg, os livros ficaram mais acessíveis, facilitando a divulgação de novas ideias. É importante ressaltar os autores precursores do renascimento literário:

  • Dante Alighieri (1265/1321), autor de A Divina Comédia, uma crítica à concepção religiosa;
  • Francesco Petrarca, com a obra África;
  • Giovanni Boccaccio, que escreveu Decameron.


Características

O renascimento Literário traz ao centro as principais questões do renascimento, como o homem no centro de tudo e a nova concepção do que é o ser humano, o racionalismo e a importância do espírito público.

Principais Representantes

Vamos dividir por país os principais representantes do Renascimento Literário.

Itália

  • Nicolau Maquiavel, fundador da ciência política com sua obra O Príncipe, cuja tese central considera que os fins justificam os meios. Contribuiu para o fortalecimento do poder real e lançou os fundamentos do Estado Moderno.
  • Tommaso Campanella, que relatou a miséria italiana no livro A Cidade do Sol.


França

  • François Rabelais, que escreveu Gargântua e Pantagruel;
  • Michel de Montaigne, que foi o autor de Ensaios.



Holanda

  • Erasmo de Roterdan, considerado o “príncipe dos humanistas” que satirizou e criticou a sociedade da época. Sua obra-prima é O Elogio da Loucura (1569).


Inglaterra

  • Thomas Morus, que escreveu Utopia;
  • William Shakespeare, autor de magníficos textos teatrais como Hamlet e Romeu e Julieta.


Espanha

  • Miguel de Cervantes, com o clássico Dom Quixote de la Mancha.


Portugal

  • Luís Vaz de Camões, que exaltou as viagens portuguesas na sua obra Os Lusíadas.


Obras de Destaques

Entre os autores acima, podemos citar as seguintes obras com destaque especial para representação do período do Renascentismo Literário:

  • Romeu e Julieta (William Shakespeare)
  • Utopia (Tomás Moro)
  • O Príncipe (Nicholas Maquiavel)
  • Dom Quixote (Miguel de Cervantes)
  • A Divina Comédia (Dante Alighieri)
  • Decameron (Giovanni Boccaccio)


Renascimento Filosófico

O renascimento dos filósofos não poderia ficar fora desse grande movimento intelectual da época, já que caminha de mãos dadas com a ciência e com a literatura. A reflexão sobre o ser humano, suas ações, sua posição no mundo foi objeto de estudo dos filósofos na época, que reposicionaram a forma de pensar da época seguindo as característica do Renascimento.

Características

O renascimento apresenta um distanciamento do pensamento filosófico mais ligado ao Cristianismo, para se aproximar do Humanismo. Obras clássicas da Filosofia foram revisitadas para servir de base do pensamento renascentista.

Os filósofos do Renascimento tinham como objeto os assuntos que envolviam a vida do ser humano aqui e agora, enquanto ele está vivo, com o peso e o impacto de suas ações.

Principais Representantes

  • Francesco Petrarca
  • Desidério Erasmo
  • Nicolau Maquiavel
  • Nicolau Copérnico
  • Thomas More
  • Francis Bacon
  • Galileo Galilei


Obras de Destaques

Quem está em busca da Filosofia renascentista precisa ler “O Príncipe” e “A Arte da Guerra”, de Maquiavel. Vale a pena também conhecer os excertos das obras literárias que os autores da lista anterior escreveram.


Renascimento científico

O racionalismo contribuiu para a valorização da matemática, da experimentação e da observação sistemática da natureza. Tais procedimentos inauguraram a Ciência Moderna.

Características

O Renascimento Científico tentava mudar a mentalidade das pessoas a partir dos ideais do humanismo e do racionalismo. Foi uma época de muita experimentação e expansão da investigação de fenômenos naturais, sobre como eles ocorriam.

Principais Representantes

  • Nicolau Copérnico (1473-1543)
  • Galileu Galilei (1564-1642)
  • Johannes Kepler (1571-1630
  • Andreas Vesalius (1514-1564):
  • Francis Bacon (1561-1626)
  • René Descartes (1596-1650)
  • Isaac Newton (1643-1727)
  • Leonardo da Vinci (1452-1519)


Descobertas de Destaques

Nicolau Copérnico

Demonstrou que o Sol era o centro do universo (heliocentrismo) em oposição ao geocentrismo ( a Terra como o centro).

Giordano Bruno

Divulgou as ideias de Copérnico na Itália. Considerado herege, foi queimado na fogueira em 1600.

Johannes Kepler

Confirmou as teorias de Copérnico e elaborou uma série de enunciados referentes à mecânica celeste.

Galileu Galilei

Inaugurador da ciência moderna e aprofundou as ideias de heliocentrismo de Copérnico. Pressionado pela Igreja, negou as suas ideias.


O fim do Renascimento

O Renascimento Cultural entra em decadência após a perda de prestígio econômico das cidades italianas, em decorrência das Grandes Navegações, que mudou o eixo econômico do Mediterrâneo para o Atlântico; e da Contrarreforma Católica que limitou a liberdade de expressão.

Ao longo da Idade Média, a Igreja Católica afastou-se de seus ensinamentos, sendo por isso criticada e considerada a responsável pelos sofrimentos do período: guerras, fomes e epidemias seriam como castigos de Deus pelo afastamento da Igreja de seus princípios.

Os primeiros precursores da reforma foram John Wyclif (1300/1384) e João Huss (1369/1415).

Além das questões religiosas, como o nicolaísmo e a simonia, outros elementos contribuíram para o sucesso da Reforma:

  • A exploração dos camponeses pela Igreja – a Senhora feudal. A vontade de terras para o cultivo leva esta classe a apoiar a Reforma;
  • Interesses da nobreza alemã nas terras eclesiásticas;
  • A condenação da usura pela Igreja feria os interesses da burguesia comercial;
  • O processo de centralização política, onde era interesses dos reis o enfraquecimento da autoridade papal;
  • A centralização desenvolve o nacionalismo, aumentando a crítica sobre o poder de Roma em outras regiões.

Na Alemanha a Igreja Católica era muito rica e dominava amplas extensões territoriais, limitando a expansão econômica da burguesia, inibindo o poder político da nobreza e causando insatisfação camponesa.

Martinho Lutero foi um monge agostiniano que rompeu com a Igreja Católica em virtude da venda de indulgências praticada pela Igreja para a construção da basílica de São Pedro pelo papa Leão X.

Lutero protestou através da exposição de suas 95 teses, condenando, entre outras coisas, essa política de indulgências.

Suas principais ideias reformistas eram:

  • Justificação pela fé: a única coisa que salva o homem é a fé, o homem está diante de Deus sem intermediários;
  • A ideia de livre-exame, significa que todo homem poderia interpretar livremente a Bíblia, segundo a sua própria consciência.

Sendo assim, a Igreja e o Papado perderiam sua função.

As ideias de Lutero agradaram a nobreza alemã, que passou a se apropriar das terras eclesiásticas. A revolta atingiu as massas camponesas – que queriam terras – e foi duramente criticada por Lutero. Entenda a seguir as principais características das Reformas e como foi a reação pela Contrarreforma.

Reforma Calvinista

Defesa da teoria da predestinação, onde o destino do homem é condicionado por Deus. Dizia haver sinais de que o indivíduo era predestinado por Deus para a salvação: o sucesso material e a vontade de enriquecimento, pois a pobreza era tida como um desfavorecimento divino.

A valorização do trabalho, implícita na teoria; bem como a defesa do empréstimo de dinheiro a juros contribuem para o desenvolvimento da burguesia e representam um estímulo para o acúmulo de capitais.

Reforma Anglicana

Henrique VIII é o reformador da Inglaterra, através do Ato de Supremacia, aprovado em 1513, que colocou a Igreja sob a autoridade real – nascimento da Igreja Anglicana.

A justificativa para o rompimento foi a negativa do papa Clemente VII em dissolver o casamento de Henrique VIII com Catarina de Aragão. Além disto, havia um enorme interesse do Estado nas propriedades eclesiásticas, para facilitar a expansão da produção de lã.

A Contrarreforma

Diante do sucesso e da difusão das idéias protestantes, a Igreja Católica inicia a sua reforma, conhecida como Contrarreforma. As principais medidas – tomadas no Concílio de Trento – foram:

  • Proibição da venda de indulgências;
  • Criação de seminários para a formação do clero;
  • O Index – censura de livros;
  • Restabelecimento da Inquisição;
  • Manutenção dos dogmas católicos;
  • Proibida a livre interpretação da Bíblia;
  • Reafirmação da infalibilidade papal.

Com a Contrarreforma é fundada a ordem religiosa Companhia de Jesus, fundada por Inácio de Loyola em 1534, com o intuito de fortalecer a posição da Igreja Católica em países católicos e difundir o catolicismo na Ásia e América.

Resumo

Quando pensar em Renascimento, lembre que este foi um movimento que foi inspirado em valores que a Antiguidade Clássica tinha e que foi gerado pelas movimentações políticas, econômicas e sociais na transição da Idade Média para a Idade Moderna. 

Era necessário se contrapor ao sistema em vigência, e portanto, voltar a um tempo de “glória” como a Antiguidade era um caminho para se distanciar dos medievalistas. Apesar disso, não se trata de uma ruptura, e sim de uma transformação baseada no cientificismo, antropocentrismo, classicismo e racionalismo.

Que tal fazer alguns exercícios sobre o Renascimento para ver se você aprendeu tudo sobre o conteúdo? Responda às seis questões sobre o Renascimento e confira o gabarito ao final do texto.

1) (FATEC) – No contexto do Renascimento, é correto afirmar que o humanismo:

(Assinale as opções caso tenha mais de uma)

  1. apoiava-se em concepções nascidas na Antiguidade Clássica
  2. teve em Erasmo de Roterdan um de seus principais expoentes
  3. influenciou concepções que desencadearam a Reforma religiosa
  4. inspirou uma verdadeira revolução cultural, iniciada na Itália
  5. contribuiu para o desenvolvimento dos estudos científicos.

2) (UFMG) – Todas as alternativas contêm objetivos da política da Igreja Católica esboçada durante o Concílio de Trento, exceto:

  1. a expansão da fé cristã; 
  2. a moralização do clero;
  3. a reafirmação dos dogmas; 
  4. a perseguição às heresias;
  5. o relaxamento do celibato.

3) Com relação ao Renascimento fora da Itália, podemos afirmar que:

  1. o mesmo só poderia penetrar onde houvesse uma estrutura socioeconômica ligada à formação do capitalismo
  2. teve nas universidades um de seus maiores centros de propagação
  3. foi mais desenvolvido no campo literário e filosófico
  4. apresentou maior desenvolvimento artístico do que na Itália
  5. há apenas uma alternativa errada.

4) (UFSC) Sobre as várias fases do cristianismo, na história do Mundo Ocidental, assinale as afirmações corretas:

  1. Teve origem na Judéia, passando a ser difundido pelo Império Romano através da atuação dos apóstolos.
  2. O poder religioso da Igreja, na Idade Média, influiu nas atividades políticas, administrativas e culturais.
  3. A insatisfação em relação às atividades da Igreja culminou com o surgimento de várias dissidências, cujo conjunto foi denominado “Reforma Religiosa”.
  4. O anseio de propagação da fé católica atingiu a América, através da ação dos jesuítas que acompanhavam as expedições colonizadoras.
  5. A igreja Católica, na atualidade, vem enfrentando um intenso surgimento de novas “Igrejas”.

5) (FUVEST) Sobre a Reforma Religiosa do século XVI, é correto afirmar que:

  1. nas áreas em que ele penetrou, obteve ampla adesão em todas as camadas da sociedade;
  2. foi um fenômeno elitista quanto o Renascimento, permanecendo afastada das massas rurais e urbanas;
  3. nada teve a ver com o desenvolvimento das modernas economias capitalistas;
  4. fundamentou-se nas doutrinas de salvação pelas obras e na falibilidade da Igreja e da Bíblia;
  5. acabou por ficar restrita à Alemanha luterana, à Holanda calvinista e à Inglaterra anglicana.

6) (GV) O Renascimento Cultural, na Inglaterra, caracterizou-se principalmente pela produção de obras nos campos da:

  1. Escultura e Música 
  2. Pintura e Filosofia
  3. Literatura e Escultura 
  4. Música e Pintura
  5. Filosofia e Literatura


Gabarito dos exercícios

1 – todas verdadeiras

2 – E

3 – C

4 – Todas verdadeiras

5 – A

6 – E



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